sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Hipertexto

Tanto nas aulas teóricas como nas aulas práticas falou-se em hipertexto. O que é afinal um hipertexto? Qual é a sua importância? Como funciona?
O hipertexto é um texto é uma técnica muito usada na apresentação de uma informação, ou seja, é um texto suporte que liga outros textos em sua superfície em que o acesso se dá através dos links estes, têm a função de conectar a construção de sentido, complementando o texto principal. De um outro ponto de vista, podemos entender o hipertexto como sendo um sistema para a visualização de informação, em que os documentos contêm referências internas para outros documentos (denominadas de hiperlinks ou, simplesmente, links), e para a fácil publicação, actualização e pesquisa de informação.
O sistema de hipertexto mais conhecido, actualmente, é a World Wide Web, mas, não é apenas através da internet que este modelo de organização da informação e produção textual manifesta-se.
O hipertexto pode ser muito importante se for usada na educação, ou seja, o trabalho com hipertexto pode motivar/cativar o aluno na realização de uma pesquisa e na produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental por descoberta, isto porque, ao tentar localizar uma informação, os utilizadores de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento.
Se se utilizar a ferramenta hipertexto na sala de aula, pode ser muito bom para os alunos na medida em que estes, num sistema de colaboração, acabam por aprender mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto pode levá-los a essa informação.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Aula prática

Eu neste momento estou a fazer postagens mais sobre a leitura do livro “a família em rede”, porque nas aulas práticas tenho estado a fazer apenas trabalhos de grupo sobre o tema escolhido pelo meu grupo: hi5/myspace. Depois da pesquisa feita sobre estas duas ferramentas, tivemos que fazer um relatório construindo um texto e uma ficha de análise e avaliação destas ferramentas/tecnologias, tendo como objectivo do trabalho: Proporcionar a reflexão sobre diferentes modelos teóricos de enquadramento à elaboração de recursos e materiais de suporte à aprendizagem; proporcionar a reflexão sobre a dimensão pedagógica da utilização da ferramenta e do seu uso em contextos de aprendizagem on‐line; proporcionar a aprendizagem interactiva a partir do espaço online e seus utilizadores e contribuir para uma visão crítica da utilização das tecnologias de informação e comunicação, especialmente no contexto da realidade portuguesa.
Depois de termos feito este trabalho, temos que utilizar estas ferramentas como um meio educativo, ou seja, eu e o meu grupo, tivemos que escolher um tema educativo e usar estas ferramentas para retratar esse tema e publicar num espaço online.
Na sexta-feira, dia 7 de Dezembro, estivemos a trabalhar sobre esta parte final do trabalho, tentando introduzir as informações no hi5 e no blogue wordpress do myspace. No hi5 é bem mais fácil, porque é uma ferramenta que estou constantemente a visitar e fazer variadas coisas, mas o wordpress parece-me muito mais complicado, talvez porque nunca tinha escutado falar nele e, muito menos trabalhar nele.

"Escola virtual" ou ida à escola???


No sétimo capítulo do livro “a família em rede” de Paper, li uma frase que levou-me a pensar numa história que uma docente deste ano, da cadeira de TDC contou à turma e fez-me pensar um pouco no futuro daqui a uns bons anos.
A frase era a seguinte: “Não seja tímido, vai à escola”. Então, lembrei da seguinte história: numa aula de Teoria e Desenvolvimento Curricular estávamos a falar sobre as tecnologias e, nessa conversa a docente disse-nos que nos EUA uma mãe não queria que o seu filho fosse para a escola, porque para ela era melhor que o filho ficasse em casa ligado a um computador e andasse na “escola virtual,” ou seja, o menino só tinha um computador em casa e era através deste objecto que ele aprendia todas as matérias. Quando este menino se deparar com uma dúvida, quando quiser que lhe expliquem melhor uma parte da matéria quem vai lhe tirar essas dúvidas e dar explicações? Pois bem, este menino só podia tentar tirar as suas dúvidas com este objecto e tentar perceber tudo com ele, o que é uma tarefa complicada, porque apesar de termos acesso a várias informações através de um computador, é impossível aprendermos tudo com ele.
Este rapaz é “obrigado” a desenvolver parte da sua capacidade sozinho, o que não é muito fácil para uma pessoa da sua idade.
Depois, também vendo para um outro factor muito importante, o rapaz não iria poder desenvolver a capacidade de interagir e de saber se comunicar com outras pessoas, ou seja, ele iria ficar quase que a margem da sua comunidade, uma vez que, ficava sozinho em casa e não tinha ninguém, para além dos pais, com quem conversar e partilhar as suas ideias.
Eu discordo, completamente, com este método de aprendizagem, embora sabendo que talvez no futuro isso poderá acontecer, devido às grandes evoluções, mas penso que para um adulto seria muito mais fácil ficar em casa e trabalhar, por exemplo - para a sua empresa sem ter que sair de casa, isto porque, uma pessoa adulta já adquiriu muitas aprendizagens, já teve o convívio com outras pessoas e já tem um conhecimento mais alargado sobre a vida. Agora uma criança, se é habituada desde pequena a adquirir a sua aprendizagem através de um computador, sem ajuda de um docente ou sem a companhia de outras crianças, nunca vai ter um conhecimento alargado sobre a vida e, sempre, vai sentir fala de algo, porque não chega termos apenas o conhecimento científico para dizermos que somos bons; é necessário desenvolver a parte comunicativa; a interacção com pessoas de várias culturas, entre outros aspectos. Todos esses aspectos são muitos importantes para que um ser humano possa desenvolver um vasto campo de capacidades e para se sentir integrado na comunidade.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Microworlds...6ºcapítulo






O termo "microworld" ("micromundo") se refere "literalmente, [a] um mundo minúsculo dentro do qual um estudante pode explorar alternativas, testar hipóteses e descobrir factos que são verdadeiros sobre aquele mundo. Ele difere de uma simulação porque o estudante é estimulado a pensar nisso como um mundo "real", não simplesmente uma simulação de outro mundo (por exemplo, aquele no qual nós nos movemos fisicamente)." MicroWorlds” é também o nome de um programa de software educacional que pode ser utilizado para criar micromundos, criar animações e apresentações e para explorações em matemática, ciências e outras áreas.

Computador, Rapaz e Rapariga...5º capítulo

Ao ler este capítulo, na parte onde o autor dá conselhos a raparigas e rapazes deu-me muita graça, quando ele diz que o sexo não tem nada a ver com o computador e que este, é um objecto que serve as duas ”naturezas”. Eu, também concordo com a opinião de Papert, mas ao mesmo tempo acho que o computador é um objecto que se caracteriza mais com os rapazes, não querendo ser machista, mas eu penso que os rapazes têm mais facilidade em manusear um computador, daí o facto de pensar isso.
Achei piada, porque normalmente sou contra esses pensamentos, mas neste caso, estou a ser um pouquinho machista, mas isso não quer dizer que concordo com a questão referida no texto por um pai de dois jovens (rapariga e rapaz) mencionada pelo autor, em que ele diz: “um pai que tinha comprado um computador para o filho e queria saber se devia comprar outro para a filha”. Isso para mim é absurdo, porque tenho computador em casa e não consigo ver-me sem ele agora e é um objecto importante para ambos e pode ser adaptado ao gosto de cada um, uma vez que tem um conjunto diverso de ferramentas.

Perigos na Internet

O autor neste 4 capítulo, aborda um tema muito importante que, deveria ser do interesse de toda a gente: “Perigos na Internet”.
Sendo eu, consumidora deste produto, concordo tal como Papert que a internet possui imensas vantagens e é um recurso indispensável nos dias de hoje. Porém, os riscos não deixam de ser de grande quantidade, o que está a deixar a sociedade muito preocupada.
Tal como o autor referiu, com a internet “pessoas que pode considerar companhias indesejáveis podem agora bater à porta digital dos seus filhos, introduzindo-se na sua casa, via computador. Além disso, se as crianças podem aceder à colecção de fotografias espaciais da NASA, podem também, em princípio, aceder a uma colecção pornográfica”.
Esta realidade que o autor mencionou, deixa-me muito preocupada, porque se já é um risco para os jovens, para as crianças é muito mais fácil caírem nesses riscos, uma vez que, são muito inocentes e estão à mercê dos perigos da vida.
Vou dar um pequeno exemplo do que me aconteceu enquanto teclava no Messenger:
- Um dia recebi um convite de uma pessoa que não conhecia, mas pensei que fosse alguém que me conhecia por isso, não vi mal nenhum em aceitar. Quando estava online a pessoa começou a falar comigo e vi que não a conheci-a, conversei um pouco com ela e, foi nesse momento que a pessoa liga a sua câmara e fez-me o convite para aceitar vê-la através da câmara. Achei estranho, uma vez que, não nos conhecíamos mas acabei por aceitar, eis que vejo um homem que aparenta ter quarenta e tal anos para cima a dançar e a fazer striptease, ficando apenas com o boxer vestido e a fazer coisas indecentes. Mal o indivíduo começou a despir-se a minha vontade era dizer-lhe nomes e bloqueá-lo, mas não o fiz porque chamei uma tia minha, mais velha do que eu e, ela disse-me para gravar essa filmagem e para enviar a essa pessoa, ameaçando-a de que iria publicar num espaço online essa filmagem, não por ser uma coisa agradável de se ver, mas sim para alertar às pessoas do perigo que isto pode ser para os menores e para tentar mostrar a essa pessoa da barbaridade que fez, porque invés de eu poderia ser uma criança.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

3º Capítulo

“Interrogo-me por vezes sobre a comparação entre a minha experiência de aprendizagem e a dos miúdos de hoje, a quem os pais compram computadores prontos a utilizar, cerca de cem milhões de vezes mais potentes do que o que eu fiz!”(Seymour Papert)
Ao ler este capítulo pude constatar várias realidades, mas achei importante referir o excerto transcrito em cima, mencionado pelo autor, porque para além de estar, completamente, de acordo com a comparação feita por ele, vejo que as crianças hoje não só têm mais facilidade no ensino, porque dispõem de muitas oportunidades de acesso à aprendizagem como, também, têm quase tudo de “mão beijada” e, por vezes, não dão o devido valor às coisas que têm. Isso, para as crianças que têm pais com meios económicos elevados ou razoáveis, porque, apesar da luta pela igualdade, sabemos que a realidade é outra e, que muitas crianças não tiveram e não têm a sorte de ter, pelo menos um computador em casa, quem diz um computador diz inúmeras coisas.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

e-learning


O termo e-Learning teve o seu inicio com a combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em tecnologia Web, que ao cabo e ao resto, resultou no e-Learning.
Sua chegada adicionou novos significados para o ensinamento e fez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, em um ritmo acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o compartilhamento de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, proporcionando a estas, que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar.
Para colmatar algumas dificuldades, foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System), sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Softwares projectados para actuarem como salas de aula virtuais, gerando várias possibilidades de interacções entre os seus participantes. Com o desenvolvimento da tecnologia na web, os processos de interacção em tempo real passaram a ser uma realidade, permitindo com que o aluno tenha contacto com o conhecimento, com o professor e com outros alunos, por meio de uma sala de aula virtual.
A
interactividade disponibilizada pelas redes de Internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde se situa o e-learning, segundo a corrente sócio-interaccionista, passa a ser encarada como um meio de comunicação entre aprendizes, orientadores e estes com o meio. Partindo dessa premissa, é capaz de proporcionar interacção nos seguintes níveis:
Aprendiz/Orientador;
Aprendiz/Conteúdo;
Aprendiz/Aprendiz;
Aprendiz/Ambiente.

Existem dois meios distintos de ensinar através do e-learning: Síncrono e Assíncrono. Síncrono é quando professor e aluno estão em aula ao mesmo tempo; exemplos de recursos síncronos: telefone, chat, vídeo-conferência, web conferência. Através da Web conferência o professor ministrará a aula e os alunos, via WEB, irão ouvir sua palestra e ver suas transparências. Podendo realizar perguntas e discussões. Este modelo é o que mais se assemelha ao ensino presencial, principalmente, na estrutura de custos, desenvolvimento e actualização de conteúdo. Com a grande ampliação dos recursos de comunicação por voz (
VOIP) na WEB, exemplo o sistema Skype, e os mensageiros como um todo. Este meios tem ganho muita importância.
Já no e-learning Assíncrono, professor e alunos não estão em aula ao mesmo tempo; exemplos de recursos assíncronos: e-mail e fórum. No e-learning corporativo, muitos projectos não têm professor, são o auto-treinamento na sua essência. O aluno inscreve-se quando quiser, participa quando quiser e termina quando quiser. O que representa um curso com pouco custo variável, ou seja, custo baixo para grande número de alunos. No e-learing assíncrono com professor, este irá responder dúvidas, participar de discussões em momentos diferentes do tempo. Exemplo: o aluno publica uma pergunta às 9h00 e o professor responde as 17h00.
A grande diferença no assíncrono é que o tempo é “elástico” – o oposto de rígido, no síncrono – e cada aluno pode fazer o curso em seu tempo, hora, velocidade. Pode pensar, estudar e pesquisar antes de escrever sua actividade. Cada aluno poderá ter seu tempo de aprendizagem.
Antes do advento da informática, o EaD era possível somente de duas formas: "um para muitos" (tv, rádio) e "um para um" (ensino por correspondência). Após a chegada da internet mais uma possibilidade foi acrescentada, "muitos para um". Por esse motivo fica difícil falarmos em ensino à distância, sem a internet.

domingo, 28 de outubro de 2007

Literacia computacional e fluência tecnológica

No segundo capítulo o autor refere uma situação muito importante sobre a literacia computacional e a fluência tecnológica.

Tanto o autor como os sábios da informática estão certos, ao referirem que é importante, que as crianças saibam o essencial da informática, porque senão correm o risco de não conseguirem arranjar emprego. Realmente, este aspecto é muito importante, por isso, os pais e os educadores devem ter um cuidado especial com esse tipo de aprendizagem. Porque, hoje em dia, independentemente, dos cursos que as crianças querem tirar, o saber usar um computador para várias situações, será muito vantajoso para ela, uma vez que, em todas as áreas é imprescindível o uso do computador.

Segundo Paper, os miúdos que terminam cursos informáticos são analfabetos em relação ao que realmente interessa, porque só usam o computador para os objectivos próprios.

O autor assenta um outro aspecto que está relacionado com esta literacia computacional. Que é o facto de muitos miúdos saberem muitos factos sobre o computador e formas de o utilizar, mas que, quando deparam-se com alguns problemas fora do comum, não conseguem resolvê-los, porque faltam-lhes a fluência tecnológica.

Para sermos fluentes é necessário utilizar o computador com alguma frequência e fazer certos esforços para podermos conseguir expressarmos em situações diversas que podemos encontrar ao utilizar um computador.

Na minha opinião, esse aspecto mencionado pelo Paper é muito importante, mas também, temos que terem conta que nem todas as crianças têm pais ricos ou possibilidades de terem um computador em casa, tendo a oportunidade de poder usar esta máquina, apenas, na escola. É evidente, que estas crianças terão muito mais probabilidades de não serem fluentes na área da tecnologia, do que, as outras que têm oportunidade de usá-lo em casa ena escola.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

comentário sobre a aula do dia 19 de Outubro de 2007

Na aula passada, para além do ambiente normal da aula, que é dar a continuidade ao nosso trabalho de grupo, eu e o meu grupo mostrámos os dados recolhidos e, já, esquematizados sobre o nosso tema à docente. A docencete aprovou o nosso trabalho e deu algumas sugestões para o finalizar e melhorar.

Para nos ajudar, também, na concretização desse trabalho, a professora apresentou à toda turma a estrutura do relatório que temos que fazer. Com isto, ficámos a saber que esse relatório tem que ter 4 pontos essenciais: a introdução, o contexto e informação prévia sobre a tecnologia, uma ficha de análise e avaliação da tecnologia e, por último, a conclusão.

Nessa aula, a docente deu-nos a conhecer um site novo - www.aprendercom.org/Pensar. É um site projecto pensar, sobre a classificação de tecnologias digitais com base no seu potencial pedagógico.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Inteligência Humana

O homem graças à sua inteligência, foi capaz de desenvolver processos que multiplicam a sua capacidade física. Fruto das experiências físicas e da observação da natureza, surgem as novas tecnologias que, trouxeram inovações quase em todas as àreas, apesar de ser muito prático, de permitir melhores acessibilidades e de garantir uma melhor qualidade de vida, as novas tecnologias podem tornar-se numa ameaça para a nossa sociedade.
Seymour Papert diz que, "existe um apaixonado caso de amor entre crianças e computadores". Na minha opinião, é normal que haja esse tipo de relação, porque, afinal de contas, elas nasceram no meio de uma grande transformação e evolução das tecnologias. Este avanço tecnológico, permite-lhes, meios rápidos de encontrar informações, de comunicarem-se com pessoas de vários locais e países, entre outros aspectos. Mas, tem que se ter em conta um factor muito importante, que é o facto dessa nova geração tornarem-se cada vez mais independentes dos pais, uma vez que preferem utilizar um computador para procura de informação ou outras coisas que lhes parecem ser interessantes. Também de tornarem-se mais isolados, ou seja, darem mais atenção à uma máquina do que aos seus familiares ou amigos. Este factor, também é expressado por Papert, no 1º capítulo, pág.26, do livro "Família em Rede"; em que ele diz: "Estou seriamente preocupado com as consequências psicológicas e espirituais que resultam de as crianças se estarem a tornar mais independentes dos pais na exploração do mundo".

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Competências a desenvolver (tecnologias 2)

Nesse novo ano lectivo, as professores Guilhermina (dá parte teórica) e Joana (dá parte prática), definiram um série de trabalhos (em grupo e individual) que têm que ser concretizados até ao final do semestre.
Numa primeira aula prática, tivemos que formar um grupo de trabalho e escolher o tema que gostaríamos de trabalhar. O meu grupo, escolheu "hi5/my space" e, temos que fazer uma pesquisa sobre esse tema, sabe a sua importância,etc. uma série de coisas para depois apresentá-lo aos colegas. Todos os alunos, tiveram que criar um espaço num site dado pela professora - "del.icio.us", onde podem ser colocados os trabalhos que vamos elaborando ou informações considerados importantes, para que os nossos colegas possam ver e ter conhecimento.
Confesso, que quando a professora falou-nos desse site e que tinhamos que colcar trabalhos e outras informações , não gostei lá muito, porque pensava que seria muito trabalhoso, complicado e que, seria muita coisa para fazer, uma vez que tinhas que escrever no blog sobre as aprenzidagens adquiridas nas aulas, as dificuldades, entre outras coisas , a reflexão sobre a leitura da "família em rede" e o trabalho de grupo. Mas pensando melhor, até pode ajudar-nos, porque se tivermos dúvidas fora do dia das aulas, sempre podemos tentar tirá-las vendo o trabalho dos outros.

sábado, 9 de junho de 2007

Aula do dia 05 de Junho de 2007


Bem, chegamos ao fim do segundo semestre!!!
Nesta última aula os meus colegas tiveram a última oportunidade de mostrarem os seus trabalhos individuais, feitos no photostory, porque valiam 3 pontos na nota final.
Como era a última aula, o professor tirou dúvidas aos grupos que ainda precisavam, para poderem concluir os trabalhos ,para além disso, esteve a falar-nos de como queria que fizéssemos o trabalho de individual, em que temos que reflectir sobre as nossas aprendizagens ao longo do 2º semestre.
Vou sentir muitas saudades desta aula, porque, era uma aula em podíamos trabalhar à vontade e, porque também, aprendi muitas coisas novas!!!
Espero que o próximo ano seja tão bom como este ano...by

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Aula do dia 29 de Maio de 2007


Na aula desse dia apresentei à turma o meu trabalho individual, que é a criação de uma história no photostory. O meu tema era a "Amizade", por isso escolhi umas fotos tiradas na faculdade durante as praxes, enterro de caloiro, festa do enterro de caloiro e outras no mesmo local...gostei muito de ter feito esse trabalho e de poder mostrá-la aos meus colegas, porque apesar dos trabalhos, frequências e testes, que são muito "chatos" (hehehehehehe), penso que nos divertimos bastante e passamos bons momentos. Também estivemos a dar continuação aos trabalhos de grupo e tirar dúvidas, uma vez que nos restam apenas mais uma aula. Nesta aula, o professor ensinou-nos mais coisas que podemos fazer quando estamos a trabalhar no programa power point e, também no quandary. E foi assim a aula desse dia!!! Adorei-a, apesar de terem gozado com umas fotos minhas...mas enfim, até foi bom...hehehehehehehehe!!!

domingo, 27 de maio de 2007

Aula do dia 22 de Maio de 2007


Como em todas as aulas, a aula passada não foi muito diferente das outras.
Demos continuação aos trabalhos de grupo e para além disso, uma colega apresentou o seu trabalho individual feita no photostory, em que relatava como foi a sua entrada para a faculdade, o que pareceu ser bem positivo! E a aula então resumiu-se apenas à continuação dos trabalhos e à apresentação feita pela Betty!!!

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Aula do dia 8 de Maio

Depois de ter passado uma "semanita" sem ter esta rica "aulita", a aula do dia 8 de Maio foi Praticamente dada por uma professora que está em estágio. Essa aula foi muito produtiva, porque foram-nos apresentado um programa novo "Hot Potatoes". Como é novo para nós, a professora explicou-nos um pouco sobre esse programa e o que permitia-nos fazer e disse-nos, que nesse programa consistiam seis tipos de exercícios interactivos para a web, falou-nos:
  • dos tipos de ferramentas,
  • os tipos de dados,
  • como podemos configurar,
  • as suas funcionalidades
  • as particularidades.
Após ter-nos explicado basicamente como funciona o Hot Potatoes, passamos à prática. Eu, pessoalmente, gostei imenso de ter trabalhado nesse programa, não só com este programa, mas com todos que venho aprendendo, porque é sempre bom saber novas coisas e que, ainda por cima nos é muito benéfico!!! Bem, é tudo o que tenho a dizer sobre a "aulita" que tive e amanha há mais!!!

domingo, 29 de abril de 2007

Aula do dia 24 de Abril

Na aula passada não demos assim quase nada de novo, estivemos a dar continuação do nosso trabalho de grupo e o professor esteve a ensinar melhor como se de deve trabalhar com o power point e, também, umas pequenas informações sobre o quandary ao meu grupo, uma vez que vamos utilizar este programa para a concretização do nosso trabalho. Depois disso, então, começamos a introduzir dados no quandary e caso tivéssemos alguma dúvida podíamos tirá-las com o professor. Foi muito boa a ideia de trabalharmos a maioria das vez nas aulas, porque assim, temos sempre por perto o professor e que pode sempre nos dar uma mãozinha.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Apresentação da estrutura do trabalho!!!


De volta às postagens! Pois é, mas tem que ser... hehehehhehe
As férias são sempre boas, mas duram muito pouco... e acabam sempre no momento em que começo a descansar mesmo a sério, no momento em que começo a deliciar-me com as amêndoas e no momento em que...bem, é melhor começar a falar da aula não é?hehehehe
Então vamos a isso! Esta aula no fundo, não deixa de ser a continuação das aulas anteriores , uma vez que, agora estaremos sempre a trabalhar no nosso trabalho de grupo e que conta muito para a nota final...Pois é, mas o professor deu-nos uns tantos minutos para criarmos a estrutura do nosso trabalho, para depois lhe ser apresentado e para ele ver como é que estamos a trabalhar.
Agora é só esperar para a aula seguinte, mas durante esse tempo temos que dar continuação ao trabalho...e eu que estava a pensar que fosse ficar só na vida boa!!!hehehehehe...era bom era...até terça então!!!

Aula do dia 27 de Março 2007

Bem, nesta aula o que estivemos a fazer foi a continuação da aula anterior. Como os grupos nem sempre têm tempo para se reunirem, para darem continuação ao trabalho, é na sala de aula que fazemos praticamente tudo.Então, depois de serem aceites as ideias sobre o tema, cada grupo começa a recolher informações sobre o trabalho a realizar. Caso haja qualquer dúvida por parte de qualquer grupo, podemos sempre tirá-las com o professor e este, por sua vez, segue o nosso trabalho por perto e sempre que é solicitado dá uma opinião sobre o percurso do trabalho!!!

Aula do dia 20 de Março...

Bem, nesta aula o professor deu-nos a conhecer mais um tipo de programa: o quandary.
Tal como as outras formas de organizar a informação dada nas aulas anteriores, através do uso da estrutura em rede, linear, hierárquica e em matriz; ficamos a conhecer um novo sistema o quandary. Para percebermos melhor a utilização desse programa, o professor explicou-nos através de um jogo, como podemos organizar a informação. Depois, nós mesmos tivemos a oportunidade de construir uma história utilizando o quandary. Depois de termos aprendido como funciona o programa, podemos até lhe usar para a elaboração do trabalho a ser realizado!!!

Aula do dia 13 de Março...

Pois é, estou aqui de novo para falar ,mais uma vez do que fiz ou aprendi com a "aulita" de tecnologia... Nesse dia tivemos que formar grupos de trabalho, arranjar um tema e apresentar ao professor e aos colegas as ideias principais do tema e o que pretendíamos fazer para esse trabalho. Depois de cada grupo ter apresentado as suas ideias, fizemos através de um programa no PC, uma votação dos temas, ou seja, dizer se concordávamos ou não com a escolha e ideias apresentadas por todos os grupos...E assim, se passou mais uma "aulita"!!!

segunda-feira, 12 de março de 2007

O que aprendi com a aula?


"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende." (Leonardo da Vinci)

Com esta aula (6 de Março) o que aprendi?
  1. criar o meu blog;
  2. tive conhecimento de aplicações feitas anteriormente: ex. aplicações sobre a sexualidade; segurança rodoviária, o que é a Internet? e sobre o computador como tecnologia educativa.
  3. através destas aplicações referidas,aprendemos a identificar as suas estruturas;
  4. tivemos como TPC: representar a estrutura de organização interna do Cícero.