Ao ler este capítulo, na parte onde o autor dá conselhos a raparigas e rapazes deu-me muita graça, quando ele diz que o sexo não tem nada a ver com o computador e que este, é um objecto que serve as duas ”naturezas”. Eu, também concordo com a opinião de Papert, mas ao mesmo tempo acho que o computador é um objecto que se caracteriza mais com os rapazes, não querendo ser machista, mas eu penso que os rapazes têm mais facilidade em manusear um computador, daí o facto de pensar isso.
Achei piada, porque normalmente sou contra esses pensamentos, mas neste caso, estou a ser um pouquinho machista, mas isso não quer dizer que concordo com a questão referida no texto por um pai de dois jovens (rapariga e rapaz) mencionada pelo autor, em que ele diz: “um pai que tinha comprado um computador para o filho e queria saber se devia comprar outro para a filha”. Isso para mim é absurdo, porque tenho computador em casa e não consigo ver-me sem ele agora e é um objecto importante para ambos e pode ser adaptado ao gosto de cada um, uma vez que tem um conjunto diverso de ferramentas.
Achei piada, porque normalmente sou contra esses pensamentos, mas neste caso, estou a ser um pouquinho machista, mas isso não quer dizer que concordo com a questão referida no texto por um pai de dois jovens (rapariga e rapaz) mencionada pelo autor, em que ele diz: “um pai que tinha comprado um computador para o filho e queria saber se devia comprar outro para a filha”. Isso para mim é absurdo, porque tenho computador em casa e não consigo ver-me sem ele agora e é um objecto importante para ambos e pode ser adaptado ao gosto de cada um, uma vez que tem um conjunto diverso de ferramentas.
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