domingo, 28 de outubro de 2007

Literacia computacional e fluência tecnológica

No segundo capítulo o autor refere uma situação muito importante sobre a literacia computacional e a fluência tecnológica.

Tanto o autor como os sábios da informática estão certos, ao referirem que é importante, que as crianças saibam o essencial da informática, porque senão correm o risco de não conseguirem arranjar emprego. Realmente, este aspecto é muito importante, por isso, os pais e os educadores devem ter um cuidado especial com esse tipo de aprendizagem. Porque, hoje em dia, independentemente, dos cursos que as crianças querem tirar, o saber usar um computador para várias situações, será muito vantajoso para ela, uma vez que, em todas as áreas é imprescindível o uso do computador.

Segundo Paper, os miúdos que terminam cursos informáticos são analfabetos em relação ao que realmente interessa, porque só usam o computador para os objectivos próprios.

O autor assenta um outro aspecto que está relacionado com esta literacia computacional. Que é o facto de muitos miúdos saberem muitos factos sobre o computador e formas de o utilizar, mas que, quando deparam-se com alguns problemas fora do comum, não conseguem resolvê-los, porque faltam-lhes a fluência tecnológica.

Para sermos fluentes é necessário utilizar o computador com alguma frequência e fazer certos esforços para podermos conseguir expressarmos em situações diversas que podemos encontrar ao utilizar um computador.

Na minha opinião, esse aspecto mencionado pelo Paper é muito importante, mas também, temos que terem conta que nem todas as crianças têm pais ricos ou possibilidades de terem um computador em casa, tendo a oportunidade de poder usar esta máquina, apenas, na escola. É evidente, que estas crianças terão muito mais probabilidades de não serem fluentes na área da tecnologia, do que, as outras que têm oportunidade de usá-lo em casa ena escola.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

comentário sobre a aula do dia 19 de Outubro de 2007

Na aula passada, para além do ambiente normal da aula, que é dar a continuidade ao nosso trabalho de grupo, eu e o meu grupo mostrámos os dados recolhidos e, já, esquematizados sobre o nosso tema à docente. A docencete aprovou o nosso trabalho e deu algumas sugestões para o finalizar e melhorar.

Para nos ajudar, também, na concretização desse trabalho, a professora apresentou à toda turma a estrutura do relatório que temos que fazer. Com isto, ficámos a saber que esse relatório tem que ter 4 pontos essenciais: a introdução, o contexto e informação prévia sobre a tecnologia, uma ficha de análise e avaliação da tecnologia e, por último, a conclusão.

Nessa aula, a docente deu-nos a conhecer um site novo - www.aprendercom.org/Pensar. É um site projecto pensar, sobre a classificação de tecnologias digitais com base no seu potencial pedagógico.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Inteligência Humana

O homem graças à sua inteligência, foi capaz de desenvolver processos que multiplicam a sua capacidade física. Fruto das experiências físicas e da observação da natureza, surgem as novas tecnologias que, trouxeram inovações quase em todas as àreas, apesar de ser muito prático, de permitir melhores acessibilidades e de garantir uma melhor qualidade de vida, as novas tecnologias podem tornar-se numa ameaça para a nossa sociedade.
Seymour Papert diz que, "existe um apaixonado caso de amor entre crianças e computadores". Na minha opinião, é normal que haja esse tipo de relação, porque, afinal de contas, elas nasceram no meio de uma grande transformação e evolução das tecnologias. Este avanço tecnológico, permite-lhes, meios rápidos de encontrar informações, de comunicarem-se com pessoas de vários locais e países, entre outros aspectos. Mas, tem que se ter em conta um factor muito importante, que é o facto dessa nova geração tornarem-se cada vez mais independentes dos pais, uma vez que preferem utilizar um computador para procura de informação ou outras coisas que lhes parecem ser interessantes. Também de tornarem-se mais isolados, ou seja, darem mais atenção à uma máquina do que aos seus familiares ou amigos. Este factor, também é expressado por Papert, no 1º capítulo, pág.26, do livro "Família em Rede"; em que ele diz: "Estou seriamente preocupado com as consequências psicológicas e espirituais que resultam de as crianças se estarem a tornar mais independentes dos pais na exploração do mundo".

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Competências a desenvolver (tecnologias 2)

Nesse novo ano lectivo, as professores Guilhermina (dá parte teórica) e Joana (dá parte prática), definiram um série de trabalhos (em grupo e individual) que têm que ser concretizados até ao final do semestre.
Numa primeira aula prática, tivemos que formar um grupo de trabalho e escolher o tema que gostaríamos de trabalhar. O meu grupo, escolheu "hi5/my space" e, temos que fazer uma pesquisa sobre esse tema, sabe a sua importância,etc. uma série de coisas para depois apresentá-lo aos colegas. Todos os alunos, tiveram que criar um espaço num site dado pela professora - "del.icio.us", onde podem ser colocados os trabalhos que vamos elaborando ou informações considerados importantes, para que os nossos colegas possam ver e ter conhecimento.
Confesso, que quando a professora falou-nos desse site e que tinhamos que colcar trabalhos e outras informações , não gostei lá muito, porque pensava que seria muito trabalhoso, complicado e que, seria muita coisa para fazer, uma vez que tinhas que escrever no blog sobre as aprenzidagens adquiridas nas aulas, as dificuldades, entre outras coisas , a reflexão sobre a leitura da "família em rede" e o trabalho de grupo. Mas pensando melhor, até pode ajudar-nos, porque se tivermos dúvidas fora do dia das aulas, sempre podemos tentar tirá-las vendo o trabalho dos outros.